O modelo hegemônico vigente no Semi-Árido brasileiro provoca uma perda anual de 1% da área de caatinga e tem causado um processo acentuado de degradação dos solos ,que já atinge 50% da região .nesse
sentido ,a ASA tem procurado aumentar a capacidade de suas organizações em lidar com o problema ,objetivando a formulação de estratégias regionais de combate á Desertificação.
O próprio enfoque na agricultura familiar de base agroecológica é reconhecidamente importante no combate á desertificação ,pois busca proteção dos recursos naturais no sentido mais amplo ,mantendo o estoque de sementes nativas ;aumentando a agrobiodiversidade em seus agroecossistemas ;regulando os estoques de alimentos ,água e forragem ;resgatando e trocando conhecimentos ;acessando o mercado,vendendo seus produtos de forma justa ,etc.
Diante disso, defendemos :
* efetiva implementação do Plano Nacional de Combate a Desertificação ,com participação e controle da sociedade civil.
* Apoio á revitalização das microbacias .
*Reconhecimento da agricultura familiar como modelo básico de manejo agroecológico da terra e do desenvolvimento do semi-Árido ,evitando os latinfúndios e os monocultivos.
*Implementação de uma política que proíba a implementação de externas monoculturas de eucalipto ,responsáveis pelos fenômenos denominados DESERTOS VERDES .
trecho da carta política da ASA,aprovada no VI enconasa
ASA(Articulação no Semi-Árido Brasileiro )
FONE:(81)2121-7629
asacom@asabrasil.org.br/ www.asabrasil.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário