sábado, 16 de abril de 2011

combate a desertificação

 O modelo hegemônico  vigente no Semi-Árido  brasileiro provoca uma perda anual  de 1% da área  de caatinga  e tem causado um processo  acentuado  de degradação  dos solos ,que já atinge 50% da região .nesse
sentido ,a ASA tem procurado  aumentar a capacidade  de suas organizações  em lidar  com o problema ,objetivando  a formulação de estratégias  regionais  de combate á Desertificação.

       O próprio  enfoque  na agricultura familiar  de base agroecológica   é reconhecidamente  importante no combate á desertificação  ,pois  busca proteção dos recursos naturais no sentido  mais amplo ,mantendo o estoque de sementes nativas ;aumentando a agrobiodiversidade  em seus agroecossistemas ;regulando  os estoques de alimentos ,água e forragem ;resgatando e trocando  conhecimentos ;acessando o mercado,vendendo seus produtos de forma justa ,etc.

Diante disso, defendemos :
* efetiva implementação do Plano Nacional de Combate a Desertificação ,com participação e controle  da sociedade civil.


* Apoio á revitalização das microbacias .


*Reconhecimento  da agricultura  familiar como modelo básico de manejo agroecológico  da terra e do  desenvolvimento do semi-Árido ,evitando os latinfúndios  e os monocultivos.


*Implementação  de uma política  que proíba a implementação de externas monoculturas de eucalipto ,responsáveis  pelos  fenômenos denominados DESERTOS VERDES .




trecho da carta política  da ASA,aprovada no VI enconasa


ASA(Articulação  no Semi-Árido  Brasileiro )


FONE:(81)2121-7629
asacom@asabrasil.org.br/ www.asabrasil.org.br

terça-feira, 5 de abril de 2011

China detecta césio radioativo procedente do Japão em sua atmosfera

Pequim, 5 abr (EFE).- As autoridades chinesas, que já tinham detectado baixos níveis de iodo 131 radioativo procedente da usina japonesa de Fukushima na atmosfera do país, encontraram agora pequenas quantidades de césio 137 e 134, também procedente do Japão, informou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".

Treze das 31 subdivisões chinesas apresentam baixos níveis de césio radioativo, enquanto 20 detectaram iodo 131, detalhou o Comitê Nacional de Coordenação de Emergências Nucleares da China.

Os níveis de iodo e césio na China continuam sendo "extremamente baixos" e não representam um perigo para a saúde pública ou para o meio ambiente, reiterou o comitê, que realiza medições de radiação na atmosfera do país devido ao acidente no Japão.

O comitê também analisou água e alimentos na China na busca por possível radiação, mas por enquanto não encontrou potenciais riscos para os consumidores, acrescentou a informação.

segunda-feira, 28 de março de 2011

ultimas noticias de fukushima no japão

Últimas notícias
  • Tepco detecta água altamente radioativa no exterior do reator 2 de Fukushima
    efe.com - 28/3/2011 7:02
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- A Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da central de Fukushima, informou nesta segunda-feira que detectou água com altos níveis de radiação no exterior do reator 2, que segundo o Governo poderia ter sofrido uma fusão parcial do núcleo.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 4:53
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Governo japonês crê que alta radiação em reator é por causa de fusão parcial
    efe.com - 28/3/2011 1:01
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, considerou nesta segunda-feira que os altos níveis de radiação detectados em áreas do prédio de turbinas do reator 2 foram causados por barras de combustível nuclear parcialmente fundidas.
  • Toyota retoma produção de alguns modelos após o terremoto
    efe.com - 28/3/2011 0:10
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- O maior fabricante mundial de veículos, a Toyota Motor, retomou nesta segunda-feira a produção do híbrido Prius e dois modelos com a mesma propulsão de sua marca Lexus, embora "a situação não tenha se normalizado ainda" após o terremoto do dia 11.
  • Aumenta para 10.872 número de mortos por causa do terremoto no Japão
    efe.com - 28/3/2011 1:48
    Tóquio, 28 mar (EFE).- O número de mortos por causa do terremoto e tsunami do dia 11 no Japão aumentou nesta segunda-feira (horário local) para 10.872, enquanto outras 16.244 pessoas estão ainda desaparecidas, segundo o último cálculo da Polícia japonesa.
  • Aumenta para 10.872 número de mortos por causa do terremoto no Japão
    efe.com - 27/3/2011 23:09
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- O número de mortos por causa do terremoto e tsunami do dia 11 no Japão aumentou nesta segunda-feira (horário local) para 10.872, enquanto outras 16.244 pessoas estão ainda desaparecidas, segundo o último cálculo da Polícia japonesa.
  • Agência de Segurança Nuclear do Japão pede à Tepco que revise medições
    efe.com - 27/3/2011 22:15
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- A Agência de Segurança Nuclear do Japão pediu à Tokyo Electric Power (Tepco) que revise seu sistema de medições após o erro cometido neste domingo, quando informou de um nível de radioatividade na usina de Fukushima de 10 milhões de vezes superior ao normal, que na realidade era de 100 mil, informou nesta segunda-feira (horário local) à rede "NHK".
  • Alerta de tsunami é retirado após tremor de 6,5 graus no Japão
    efe.com - 27/3/2011 23:48
    Tóquio, 28 mar (EFE).- A Agência Meteorológica do Japão retirou o alerta de tsunami emitido após o terremoto de 6,5 graus na escala Richter ocorrido no início desta segunda-feira (horário local) em frente ao litoral da província de Miyagi (nordeste do Japão).
  • Alerta de tsunami é retirado após tremor de 6,5 graus no Japão
    efe.com - 27/3/2011 21:39
    Tóquio, 28/03/2011 (EFE).- A Agência Meteorológica do Japão retirou o alerta de tsunami emitido após o terremoto de 6,5 graus na escala Richter ocorrido no início desta segunda-feira (horário local) em frente ao litoral da província de Miyagi (nordeste do Japão).
  • Terremoto de 6,5 graus atinge nordeste japonês
    efe.com - 27/3/2011 20:11
    Tóquio, 27/03/2011 (EFE).- Um terremoto de 6,5 graus na escala Richter, com epicentro frente à costa da província de Miyagi, atingiu novamente o nordeste japonês.
  • Começa drenagem de água acumulada nos reatores de Fukushima
    efe.com - 27/3/2011 8:05
    Viena, 27 mar (EFE).- A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) anunciou que já começou a drenagem da água acumulada no edifício da turbina do reator 1 da usina nuclear de Fukushima, algo essencial para que continuem os trabalhos para devolver a provisão elétrica à central.
  • Começa drenagem de água acumulada nos reatores de Fukushima
    efe.com - 27/3/2011 8:05
    Viena, 27 mar (EFE).- A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) anunciou que já começou a drenagem da água acumulada no edifício da turbina do reator 1 da usina nuclear de Fukushima, algo essencial para que continuem os trabalhos para devolver a provisão elétrica à central.

terça-feira, 22 de março de 2011

como viveremos daqui para frente

Como sabemos o mundo está passando por uma crise ambiental  de origem humana ,pois todos os dias o homem, destroi, desmata, queima, agride ,sabemos que isso é culpa nossa,  mas se queremos ajudar o meio ambiente ou  melhor dizendo o mundo teremos que  oculpar um pouco do nosso  tempo  para proceguirmos com o nosso objetivo  que é poluir menos.
         temos o lixo orgânico e inorgânico
Ambos podem ser utilizados, ex: a garrafa serve  para a reciclagem que é o material como o mesmo sendo introduzido para originalizar outra da mesma.
           Já restos de alimentos  adulba o solo como os mesmos possuem  proteinas  servem de adulbo
          O que quero dizer é que temos nas mãos  a oportunidade de amenizar esse problema e se tivermos todos juntos poderemos sim.
         Então conto com todos que visitam esse blog,  pois lembre-se  esse é um problema de todos e caso não se importem todos iram sofrer juntos.
                                  

Reunião sobre as mudanças cimaticas

Fundo do Clima foca em energia
18 Mar 2011, 12:42
Secretário de Mudanças Climáticas, Eduardo Assad, e secretário-executivo, Francisco Gaetani (dir), durante reunião do Fundo do Clima (foto: Nathália Clark)
Brasília -
 Foi realizada nesta quinta-feira (17) a segunda Reunião Ordinária do Fundo Nacional sobre Mudanças do Clima, que já contou com a presença do novo secretário de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Eduardo Assad. Em evento restrito na sede da Embrapa em Brasília, Assad, auxiliado pelo secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, apresentou a Proposta de Diretrizes e Prioridades para aplicação dos recursos em 2011 e o Plano Anual de Aplicação dos Recursos de 2011. O Fundo conta com cerca de R$238 milhões, para serem investidos em linhas de crédito no setor público e privado.

Entre as prioridades, o foco está em energia e redução de CO2, com estruturas de monitoramento de emissões. Visa-se obter uma maior eficiência energética, com uso de tecnologias e insumos menos intensivos na emissão de carbono, priorizando eventos pontuais, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Temas como a redução do desmatamento e adequação da agricultura não entraram na pauta prevista para as mitigações financiadas pelo fundo.

O BNDES vai dispor R$204 milhões em linhas de crédito reembolsáveis e o MMA destinará R$34 milhões em recursos não-reembolsáveis. Os não-reembolsáveis serão destinados principalmente a projetos de adaptação aos impactos das mudanças climáticas. Nos tópicos foram ressaltadas as áreas suscetíveis à desertificação, em especial no semi-árido nordestino; racionalização da limpeza urbana; aproveitamento do lixo e campanhas educativas para deposição de resíduos; e R$10milhões somente para o Sistema Nacional de Prevenção e Alerta de Desastres Naturais.

Dos reembolsáveis, o primeiro montante de R$100 milhões será destinado a investimentos em transporte, desenvolvimento tecnológico para geração e distribuição de energias renováveis, investimento em carvão vegetal, e investimentos em combate à desertificação. Os outros R$100 milhões serão destinados a racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos, com aproveitamento para geração de energia.

Carlos Nobre, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), foi quem fez a ressalva sobre o desmatamento e adaptação da agricultura, questionando a apresentação de Assad. Em contrapartida, Gaetani tomou a dianteira e justificou que os temas já se encontram nas diretrizes da Política Nacional de Mudanças Climáticas, e que são contemplados em outras áreas com foco específico, como o Fundo Amazônia e o Fundo Cerrado, de combate à desertificação.

Segundo o secretário, o objetivo do comitê é avaliar complementaridades, mas evitar duplicações: “temos que nos preocupar em aumentar a eficiência desses outros programas já existentes, não criar duas ações para um mesmo fim”. Eduardo Assad afirmou que “até Copenhague (referência à COP 15, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, realizada em 2009), o foco estava na redução, mitigação; agora, o principal é nos adaptarmos onde estamos mais avançados”.

Participação da sociedade civil

A crítica do coordenador da ONG Vitae Civilis e representante da sociedade civil, Rubens Born, foi sobre a divisão cartesiana, sem criar de fato sinergia entre os fundos, além da falta de investimento na capacitação e inclusão da própria sociedade civil e do terceiro setor como co-partícipe no componente que diz respeito às campanhas de educação, comunicação e conscientização.

Quanto a isso, Gaetani frisou os três maiores problemas do ministério no momento: relacionamento com o terceiro setor, com as universidades e instituições de apoio, e com as agências internacionais de cooperação. Ficou definido, então, que seriam alocados pelo menos R$500 mil para capacitação e qualificação do setor, para que sejam apresentadas propostas para o Fundo.

Segundo Assad, dinheiro parece que não é o problema, problema é como utilizar o recurso. Ele disse ainda que é melhor ter problema de demanda não atendida do que de recurso não utilizado: “se não gastarmos imediatamente o que se tem, qualquer discurso de que o recurso é pouco fica desmoralizado”. Segundo os secretários, este primeiro ano servirá para verificar a dinâmica. “É um processo de experimentação sobretudo institucional, mas o esforço de convencimento será grande, principalmente quanto aos agentes industriais e produtores”, completou Gaetani.

Na abertura da mesa, Assad falou rapidamente sobre a posse, ressaltando que a saída de Branca Americano da Secretaria não foi “uma baixa”, mas uma grande perda, por ser ela “uma profissional de altíssimo nível”. Ele confirmou ainda as especulações de que a secretaria passará por uma reformulação estrutural. Com a reestruturação, pretende-se criar um conselho para garantir o acompanhamento dos recursos e investimentos. (Nathália Clark)

defensor da natureza ! vamos nessa .

domingo, 20 de março de 2011

Parques eólicos devastam ecossistemas raros e frágeis

Ambiente frágil e muito especial (único) encontrado nos campos de altitute, no topo das montanhas mais altas da Serra do Mar da região norte de Santa Catarina, onde estão sendo realizados estudos para implantar um parque eólico, que vai arrasar este ecossistema.

O que faz uma fonte de energia aparentar ser mais limpa do que outra são as mentiras. O termo em si, “energia limpa”, já é contraditório.

Com muita propaganda, a energia eólica foi eleita como ícone das tão sonhadas fontes de energia limpa. Sob a égide da "energia que vem dos ventos", parques eólicos estão sendo implantados sem qualquer exigência de estudos de impacto ambiental, ou seja, sem nenhuma restrição, em cima de áreas preservadas que ainda conservam vestígios de ecossistemas em processo de extinção. Estão promovendo um verdadeiro massacre de formas de vida com esta falsa propaganda da energia eólica ser limpa.

Tempos atrás, encontrei sensores de vento (levantamento de potencial eólico) no topo das montanhas da Serra do Mar de Santa Catarina. Que é um lugar muito especial, preservadíssimo. Trata-se de um ecossistema com um tipo de vegetação único e extremamente frágil. Só pensar em construir alguma coisa neste local já deveria ser considerado crime contra a humanidade. A implantação de torres eólicas neste local produzirá um gravíssimo impacto ambiental.

No Nordeste, estão destruindo o que resta dos ecossistemas costeiros marinhos, como dunas e manguezais, para implantarem os parques eólicos. Sem falar do impacto na paisagem, que é arrasador. Veja abaixo a intervenção do Ministério Público Federal.

As pás da turbina, que medem tipicamente 45 m de comprimento,são feitas de fibra de vidro, material que já chegou a ser classificado com tendo potencial cancerígeno para os trabalhadores das fábricas de produtos a base deste material, mas esta classificação foi alterada mais tarde para substância sem risco para a saúde. O tempo de vida de uma pá de fibra de vidro é de poucos anos.

FIBRA DE VIDRO - A Fibra de vidro (fiber glass) é um tipo de plástico reforçado. É o resultado da aplicação da resina poliéster sobre uma manta de finíssimos filamentos de vidros que são flexíveis. A resina é um líquido viscoso misturado a um solvente químico, a esta mistura adiciona-se um catalisador e um acelerador (produtos químicos altamente poluentes). Devido ao reduzido tamanho, fragmentos da fibra podem ser absorvidos pelo nosso organismo, através da pele ou através da respiração. Tendem a ser rejeitados pelo organismo, mas como a sua eliminação é difícil, permanecem por muitos anos. Alojam-se, sobretudo, nos pulmões e pela difícil degradação das mesmas podem originar acumulação de liquido e cancro nos pulmões, entre outras doenças.

o canal futura já está fazendo alguma coisa para o mundo mudar e vç quer fazer algo junte-se a nós.

Cuidando do Futuro



O Projeto Cuidando do Futuro,uma parceria da Fundação Bradesco e do Canal Futura, tem como objetivo proporcionar que alunos e educadores das 37 escolas de Educação Básica da Fundação Bradesco aprendam a diagnosticar e a resolver problemas, conhecendo e intervindo na realidade de maneira crítica e construtiva, por meio de projetos relacionados aos temas transversais Meio Ambiente, Saúde (Sexualidade e Drogas), Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural, e utilização de diferentes linguagens.
Foi implementado em 2005, com a formação de 205 orientadores pedagógicos e professores, que se transformaram em articuladores do Projeto. Esse grupo é responsável pelo desenvolvimento de projetos nas escolas junto aos alunos, e atuam na busca de alternativas para as questões locais relacionadas aos temas do projeto. Ao longo do projeto grupos de jovens Geração Br@sil foram organizados nas 10 escolas pólo da Fundação Bradesco (Bagé/RS, Campinas/SP, Ceilândia/DF, Conceição do Araguaia/PA, Gravataí/RS, Jaboatão/PE, Manaus/AM, Natal/RN, Rio Branco/AC, Rio de Janeiro/RJ). Esse grupo participou de oficinas de diagnose e oficina de mídias, com objetivo de fortalecer o protagonismo juvenil nas escolas.
A formação continuada dos articuladores e grupos de jovens, presencialmente e à distância, os materiais e recursos audiovisuais disponibilizados nas escolas contribuem de forma significativa para os resultados positivos do projeto. De espectadores, os jovens transformaram-se em protagonistas de ações que visam o bem comum, lançando um novo olhar sobre o lugar onde vivem, valorizando suas culturas e re-criando suas histórias.
Os números hoje:
Atuação direta com:
- 222 articuladores nas 37 escolas da Fundação Bradesco
- Grupo Geração Brasil formado por 250 Jovens nas 10 escolas pólo.
 Publico beneficiado na rede de escolas da Fundação Bradesco:

- 1.117 professores e 46.271 alunos das 37 escolas de Educação Básica da Fundação Bradesco.