O modelo hegemônico vigente no Semi-Árido brasileiro provoca uma perda anual de 1% da área de caatinga e tem causado um processo acentuado de degradação dos solos ,que já atinge 50% da região .nesse
sentido ,a ASA tem procurado aumentar a capacidade de suas organizações em lidar com o problema ,objetivando a formulação de estratégias regionais de combate á Desertificação.
O próprio enfoque na agricultura familiar de base agroecológica é reconhecidamente importante no combate á desertificação ,pois busca proteção dos recursos naturais no sentido mais amplo ,mantendo o estoque de sementes nativas ;aumentando a agrobiodiversidade em seus agroecossistemas ;regulando os estoques de alimentos ,água e forragem ;resgatando e trocando conhecimentos ;acessando o mercado,vendendo seus produtos de forma justa ,etc.
Diante disso, defendemos :
* efetiva implementação do Plano Nacional de Combate a Desertificação ,com participação e controle da sociedade civil.
* Apoio á revitalização das microbacias .
*Reconhecimento da agricultura familiar como modelo básico de manejo agroecológico da terra e do desenvolvimento do semi-Árido ,evitando os latinfúndios e os monocultivos.
*Implementação de uma política que proíba a implementação de externas monoculturas de eucalipto ,responsáveis pelos fenômenos denominados DESERTOS VERDES .
trecho da carta política da ASA,aprovada no VI enconasa
ASA(Articulação no Semi-Árido Brasileiro )
FONE:(81)2121-7629
asacom@asabrasil.org.br/ www.asabrasil.org.br
sábado, 16 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
China detecta césio radioativo procedente do Japão em sua atmosfera
Pequim, 5 abr (EFE).- As autoridades chinesas, que já tinham detectado baixos níveis de iodo 131 radioativo procedente da usina japonesa de Fukushima na atmosfera do país, encontraram agora pequenas quantidades de césio 137 e 134, também procedente do Japão, informou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".
Treze das 31 subdivisões chinesas apresentam baixos níveis de césio radioativo, enquanto 20 detectaram iodo 131, detalhou o Comitê Nacional de Coordenação de Emergências Nucleares da China.
Os níveis de iodo e césio na China continuam sendo "extremamente baixos" e não representam um perigo para a saúde pública ou para o meio ambiente, reiterou o comitê, que realiza medições de radiação na atmosfera do país devido ao acidente no Japão.
O comitê também analisou água e alimentos na China na busca por possível radiação, mas por enquanto não encontrou potenciais riscos para os consumidores, acrescentou a informação.
Treze das 31 subdivisões chinesas apresentam baixos níveis de césio radioativo, enquanto 20 detectaram iodo 131, detalhou o Comitê Nacional de Coordenação de Emergências Nucleares da China.
Os níveis de iodo e césio na China continuam sendo "extremamente baixos" e não representam um perigo para a saúde pública ou para o meio ambiente, reiterou o comitê, que realiza medições de radiação na atmosfera do país devido ao acidente no Japão.
O comitê também analisou água e alimentos na China na busca por possível radiação, mas por enquanto não encontrou potenciais riscos para os consumidores, acrescentou a informação.
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